O post Final
Bom, vamos tentar aqui fazer um apanhado geral sobre nosso trabalho ao longo do trimestre, relatando um pouco como foi essa experiência de montar a equipe, politicar (=viver junto), o que aprendemos e outras coisas.
Nosso trabalho falou sobre a pirataria e o software livre. Obviamente, também falamos sobre a propriedade intelectual e sobre os consumidores e desenvolvedores (os sujeitos) que compuseram o cenário da nossa problemática.
Ao longo do processo, fizemos muitas pesquisas sobre o tema. Inicialmente, cada um pesquisava o que tinha mais afinidade e posteriormente, fomos pesquisando conforme a necessidade de saber sobre a estrutura e a dinâmica social desse cenário foi surgindo.
A PESQUISA
Usamos vários tipos de fontes de informação: blogs que falavam sobre o mesmo assunto, dicionário para as definições, wikipédia para definições mais populares, artigos científicos, vídeos do youtube, fotos, textos que a profª Andréa postava em seu blog, jornais e revistas, etc. Fizemos também um breve apanhado para saber qual o tipo de software que alguns alunos da UFABC mais usavam e o porquê da escolha.
O ANDAMENTO DO PROJETO
Conforme íamos pesquisando, íamos postando no blog e comentando. Ora os posts eram tendenciosos (ou seja, pesquisávamos e publicávamos os ideias que defendíamos para “influenciar” pessoas), ora os posts tentavam ser neutros (a informação era postada e comentada mostrando lados positivos e negativos de cada problemática).
Para organizar as informações, criamos páginas no blog, cada uma falando a respeito do nosso trabalho. No total, 10 paginas foram elaboradas abordando os seguintes temas: Sobre o trabalho,apresentação da primeira rodada,piloto de intervenção, mini Linux Install Fest, Pirataria, Relação dos conceitos da dsiciplina e a temática, Intervenção: Linux Installfest, Catálogo de programas Open Source ou Free, Glossário/Termos técnicos,Histórico e história da pirataria.
No início, abordamos a pirataria em várias formas mas como tínhamos que direcionar nossas pesquisas para algum ponto, escolhemos direcionar para a pirataria do softwares.
Muitas vezes procuramos a profa Andréa que foi nossa colaboradora em tudo, desde direcionar nossos focos até servir de “cobaia” para testar parte da nossa intervenção sobre difundir a experiência de primeiro contato de usuários domésticos com software livre (nossa, parece até título de artigo científico rsrs).
Durante a elaboração do projeto, fizemos reuniões, trocamos muitos emails, chegamos a conclusões juntos, nos frustramos juntos (rsrs), entramos em consensos e dissensos, comemoramos, enfim…acreditamos que a política do VIVER JUNTO foi bem implantada nessa convivência que criamos ao longo do trimestre.
OS COMPONENTES DO GRUPO
Nossa equipe contava com 10 integrantes. Durante o desenvolvimento do projeto, entrou e saiu um integrante, mas o início a té o final, 10 pessoas integravam nosso grupo.
Percebemos que cada um de fato tinha algo a defender na nossa problemática: haviam os que SE CASARIAM com os softwares livres (rsrs), outros que defendiam assiduamente a pirataria, outros ainda que compreendiam a situação das empresas de software proprietário, outros que não entendiam bulhufas de nada mas que foram entendendo sobre um pouco de cada coisa ao longo do projeto…a diversidade do nosso grupo foi grande!!! Identidades foram adquiridas, mudadas, retomadas, metamorfoseadas…houve uma transição de idéias e ideais, e identificamos isso como sendo algo positivo, proporcionado pela política do viver junto.
O legal era que mesmo havendo o dissenso, havia também compreensão e respeitos dos diferentes pontos de vista, e isso é algo crucial para se viver bem com os conflitos não apenas em um grupo, mas na sociedade em geral.
RELAÇÃO DO GRUPO COM A TURMA DA DISCIPLINA
Não podemos deixar de relatar como foi nosso primeiro contato formal com a sala de aula; Comentamos o blog-projeto do grupo com a temática de “Divulgação Científica” mas houve uma abordagem não muito positiva inicialmente. Aproveitamos esse espaço para pedirmos desculpas novamente ao grupo que ouviu nossas críticas e qualquer outro indivíduo que tenha se sentido oprimido ou ofendido em alguma de nossas abordagens.
No segundo momento, fomos avaliados e ouvimos o que deveríamos mudar no nosso projeto.
E no terceiro momento, reapresentamos nosso projeto reformulado e melhor organizado, tentando condizer ao máximo com a proposta da profª Andréa.
NOSSA INTERVENÇÃO
Para intervir na problemática apresentada, elaboramos 5 propostas de intervenção (apresentadas nos slides da apresentação, disponíveis no nosso blog) e entramos no consenso de escolher uma que fosse mais viável para ser aplicada na nossa universidade. Escolhemos o Linux InstallFest, que trata de instalar o linux nos computadores dos interessados em experimentar um software diferente. O projeto deve ser aplicado na semana do CMCC, mas ainda vamos desenvolver melhor a idéia do que fazer no evento (pensamos em montar uma mini-palestra explicando porque vale a pena as pessoas apostarem positivamente nessa mudança, visando as dificuldade e necessidades que cada indivíduo encontra; são dificuldades diferentes devido a subjetividade de cada um e a carga de vivência anterior que este traz).
NOSSOS AGRADECIMENTOS
Gostaríamos de agradecer à profª Andrea Paula dos Santos pela colaboração e copreensão em relação às nossas dificuldades.
Agradecemos também aos colegas que tão pacientemente assistiram nossas apresentações e nos avaliaram da maneira mais parcimoniosa possível.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Queremos esclarecer que este não é o último post como está escrito no título do post (esse título foi uma provocação rsrs). É apenas o post de conclusão de um projeto que iniciamos em fevereiro e desenvolvemos ao longo de um trimestre como avaliação de uma disciplina.
Mas não é o fim (rsrs) mas pode ser o começo de grandes idéis.
Muito obrigada a todos!!!
Apresentação Final
Gente hoje foi a nossa apresentação final!!! Abaixo está o link para baixar o PDF com a versão final dos slides.
Nos slides tem de forma resumida: o tema, o objetivo, justificativa, prós e contaras da pirataria, vantagens do software livre e a versão final do cartaz da installfes.
Nas páginas do blog estão os principais tópicos do trabalho de forma clara e direta.
Como todos devem saber eu e outros integrantes do grupo pretendemos realizar uma installfest na UFABC. Infelizmente parece que esse ano não haverá semana do CMCC…. Mas mesmo assim vamos levar esse projeto para frente!
Eu acho que devemos usar esse blog para organizar a installfest já que ela é parte desse projeto. Quem está interessado em participar da organização da installfest? Lembrem-se que não é preciso saber usar o Linux para ajudar no projeto!
Finalizando o post final…
…calma ae que daki a pco vcs vêem o post ^^
PDF da apresentação
Gente aki está o PDF da apresentação:
Flávia, algumas das imagens do arquivo que você enviou não apareceram….. mas eu acho que encontrei figuras parecidas na internet.
PS: Eu acho que ninguém vai ler esse post antes da apresentação…. Mas caso alguém veja ai está a apresentação
Linux, uma alternativa Livre e Gratuita.
Como nesse projeto estamos apresentando o GNU/Linux como uma alternativa a pirataria estou escrevendo esse post para mostrar algumas vantagens do GNU/Linux em relação ao software proprietário, principalmente o Windows.
O GNU/Linux é gratuito: Por ser um sistema Livre e de código aberto o GNU/Linux é gratuito, isso quer dizer que não é preciso compra-lo, basta baixar o CD/DVD da internet, ou pedir um CD (a Canonical envia CD’s das distribuições que desenvolve gratuitamente para qualquer lugar do planeta) e instala-lo no computador para poder desfrutar de um excelente sistema operacional 100% legalizado.
GNU/Linux é fácil de usar: Hoje em dia existem várias distribuições com o foco no usuário leigo que quer tudo simples, prático, automatizado e o mais importante bonito e personalizável. E graças a essas distribuições o GNU/Linux já é tão fácil, ou mais, de usar do que o Windows.
Como exemplo dessa simplicidade vou citar a instalação de um programa: vamos supor a instalação amsn (um programa paraentrar na rede do MSN que está disponível para vários sistemas operacionais como Linux, Windows, Mac OS,e oturos). Se isso fosse ser feito no Windows os passos seriam esses:
- Abrir um navegador e procurar pelo site do amsn;
- Procurar no site pelo download do amsn para o Windows;
- Fazer o download do arquivo;
- Executar o instalador e usar a técnica NNF (clicar em todos os “next”, avançar, até aparecer um finalizar, finish, pra concluir a instalação);
- Procurar no menu iniciar onde foi parar o atalho do amsn.
No Linux o procedimento seria esse:
- Abri o gerenciador de programas;
- Digitar amsn no campo de busca;
- Selecionar o amsn e clicar em instalar;
- O atalho do amsn estará na sessão “internet” do “menu iniciar”, onde ficam todos os programas relacionados com a internet.
GNU/Linux é livre de vírus: Isso mesmo o Linux não pega nenhum malware (vírus, worm, trojan, etc) que o Windows pega. Como qualquer programa os vírus são escritos para um sistema operacional específico e se aproveitam de falhas destes sistemas, desse modo o Linux fica livre de todo e qualquer malware para Windows.
GNU/Linux é personalizável: Por ser livre e desenvolvido por um grupo muito grande de pessoas o Linux é muito mais personalizável que o Windows, no Linux existem diversas opções para tudo, por exemplo: existem várias interfaces gráficas disponíveis (KDE, Gnome, Xfce, FluxBox, OpenBox, etc). É possível deixar o Linux com o visual que você quiser.
O GNU/Linux se adapta as suas necessidades: Atualmente existem mais de 100 distribuições Linux, cada uma com um foco diferente, e por causa disso é possível encontrar uma distribuição que foque as suas necessidades, e como o Linux é livre, caso essa distribuição não exista é possível modificar uma distro para que ela se adapte as suas necessidades e distribui-la para que outras pessoas possam usa-la e ajudar no desenvolvimento.
GNU/Linux é divertido: Existem muitos jogos livres esuper divertidos para para Linux que podem ser instalados com poucos cliques.
É possível rodar programas para Windows no Linux: Graças a um projeto chamado WINE é possível rodar muitos jogos e programas para Windows no Linux e em alguns casos os jogos rodam melhor no WINE do que no próprio Windows! E existem projetos como o Play on Linux que auxiliam na hora de instalar e configurar um jogo para Windows no Linux. Além de tudo isso o número de jogos que são lançados com versões para Linux está crescendo cada vez mais!
O Linux pode estar em praticamente todos os dispositivos que apresentam capacidade de processamento: Por ser um sistema de código aberto, leve, estável, funcional, e personalizável o Linux já foi portado para um grande número de dispositivos, e está presente no dia-a-dia de muitas pessoas que nem sabem que estão usando um Linux. Por exemplo, o Android, um sistema operacional para celulares/smartphones do Google, e o Maemo da Nokia são sistemas que utilizam o Kernel Linux! Além disso existem muitos outros aparelhos que rodam sistemas baseados em Linux como relógios, o Playstation 3 em suas primeiras versões suportava a instalação do Linux, existem até distribuições para serem instaladas em roteadores, aqueles aparelhos usados para dividir a internet entre vários computadores.
O GNU/Linux pertence a todo mundo: Como o Linux é livre não existe uma empresa por traz dele que toma todas as decisões, o Linux pertence a todos que o utilizam e desenvolvem e todos podem participar do desenvolvimento, seja escrevendo linhas de código, testando e reportando bugs, dando idéias, incentivando os desenvolvedores, etc. Todos podem ajudar a desenvolver o Linux!
Fontes:
http://www.playonlinux.com/en/
http://www.guiadohardware.net/artigos/kernel-linux-1001-utilidades/
Galera, os slides…
Eu não sabia postar entao mandei pra vcs por email anexado
Bjosss
Pautas de finalização
Oi equipe!!!
Estou escrevendo sobre nossas atividades de véspera de finalização do nosso projeto.
Hoje fizemos a reunião para tratarmos os ajustes finais da nossa apresentação; dentre os detalhes, resolvemos o seguinte:
1) Iremos abordar sobre a pirataria – os pontos positivos e negativos de sua utilização;
2) Abordagem dos conceitos apresentados ao longo da disciplina, afim de sistematizar as idéias e apresentar de forma clara nossa problemática e os sujeitos que a ela pertencem;
3) Fazermos os slides para a apresentação final (cada um fica responsável em desenvolver o que vai falar para facilitar o discurso);
4) Esclarecer de forma sucinta (e infelizmente, generalizada) QUEM e O PORQUÊ os usuários usam softwares proprietários, livres e pirateados, de acordo com a pesquisa que o Kaio realizou
Osb: Kaio, como foi vc quem fez a pesquisa, acho que ela pode pedir a metodologia utilizada)
5) Finalizar a apresentação apresentando as propostar alternativas de intervenção, cujo objetivo é oferecer OPÇÕES aos usuários de informática e sugerir o install fast com UMA DAS alternativas viáveis. Isso do installl fast o Tiago fala, juntamente com a metodologia utilizada.
Esqueci alguma coisa???
Ah sim, a profa me indicou o blog do Sergio Amadeu, o especialista sobre pirataria e software livre do Brasil (o cara é foda hein). Aí vai o link para vcs verem um pouco do trabalho dele tvz sirva como ajuda em algo:
Esse é um blog aberto que ele criou:
Esse é o blog dele mesmo:
http://softwarelivre.org/samadeu
E lah vai outro…
Eu fiquei de falar sobre os pontos 1 e 2; o Kaio fala do ponto 4, o Tiago divide cmg o ponto 5 e o Francisco fala sobre a jurisdição.
Se alguém quiser falar, a gente pode dividir mais as coisas ^^
Acho que agora é isso. Esqueci alguma coisa???
Ah sim (rsrs), falamos com a profa e ela nos orientou: disse que devemos apresentar a metodologia de desenvolvimento do install fast e disse que quanto falar sobre aperfeiçoar os softwares pirateados, eu posso dizer que a idéia surgiu mas não podemos propor porque estamos em uma instituição, seria como fazer uma apologia ao crime 
E acho que é isso…esqueci alguma coisa???
Ah sim…temos que fazer um post final do trabalho (alguém se habilita)??? Gente, qualquer coisa eu estou aqui em um dos 2 labs de info do 5º andar soh pra terminar nosso projeto.
E agora, mas alguma coisa??? Sim:
VAMOS ARRASAR AMANHÃ!!!!!!! \o/ 😀
Bjoss a todos
E se o Windows fosse Open Source?
Como a idéia do blog é gerar questões, inclusive até mais do que respondê-las, parei pra pensar:
E se ao invés de protegido por patentes e licenças o Windows fosse um Open Source?? Estaríamos livre da pirataria ??
Se a partir de hoje ele se tornasse um Open Source com certeza seria uma chuva de fogos da maioria dos usuários, afinal é um software estável, consolidado no mercado e com grande compatibilidade com a maioria de pacotes de programas de diversos nichos. Seria uma verdadeira explosão de felicidade aos menos favorecidos que não podem pagar 800 reais numa cópia original e uma enorme economia no orçamento das empresas que são constantemente fiscalizadas para manterem o software original. E detalhe, em uma empresa é necessário que seja uma cópia original por máquina, ou seja, 100 computadores representam uma receita anual (tenho quase certeza de que a licença é anual) de 80.000 reais apenas em sistema operacional…ai depois é só incluir os gastos com Microsoft Office, Microsoft isso, Microsoft aquilo…
É realmente muito dinheiro…
A questão é…depois de algum tempo ele manteria essa qualidade? os usuários realmente conseguiriam manter essa acessibilidade ou ele se tornaria mais um software voltado a mercados mais seletos? afinal, programar e transformar isso em interfaces de fácil entendimento com coloridinhos e cliques rápidos não é pra qualquer um…e tenho certeza de que quem aprimora esses softwares nem sempre pensa que ele será distribuído…
Por outro lado a pirataria diminuiria. Ou não.
A questão de piratear representa quase que uma cultura e nem sempre é pelo dinheiro. Ela representa o “levar vantagem”. Eu mesmo faço isso. Por exemplo, as vezes prefiro baixar um filme em alta qualidade na internet do que ir assistir no cinema, ou comprá-lo no camelô. E olha que o cinema de quarta é 4 reais (viva os estudantes) e no camelô eu levaria 3 filmes por 10. Mas é como eu disse; nem sempre é questão de dinheiro, tem o deslocamento, a preguiça, a vontade que não é tão grande assim…ai resolvemos partir pra pirataria…praticamente uma cultura alternativa já difundida…
Resumindo, nem sempre uma solução Open Source resolveria todos nossos problemas, afinal muita gente não tem consciência deles ou quando tem geralmente enxergam que é mais difícil propor uma solução do que simplesmente acabar com licenças e proprietários.
E termino esse post com uma pergunta, afinal são elas que movem o mundo, não as respostas.
Se o mundo fosse Open Source, ele seria realmente melhor?
Cartaz da Install Fest
Gente eu fiz duas versões do cartaz para divulgar o install fest:
cataz
cartaz2
O que vocês acharam? Está bom ou precisa melhorar? Qual ficou melhor?
Usuários de Windows conhecem o Windows?
Enquanto eu procurava imagens para fazer o cartaz do installfest eu encontrei uma notícia do Guia do Hardware sobre um teste cego que fizeram apresentando o KDE 4.2 (KDE é uma das várias interfaces gráficas que podem ser usadas no GNU/Linux) com o Compiz configurado (Compiz é um software responsável pelos efeitos gráficos no Linux). Os repórteres que fizeram o teste apresentaram para as pessoas um notebook com o KDE 4.2 dizendo que se tratava do novo Windows 7 e gravaram a reação das pessoas. O resultado foi que nenhum dos entrevistados desconfiaram que não era Windows e ainda disseram ser mais bonito, mais fácil de usar, etc.
É lógico que se as pessoas fosse passar dias usando o Linux iriam perceber as diferenças na hora de tentar instalar programas e jogos para Windows, mas esse teste é válido para mostrar que o que dificulta o primeiro contato de muitas pessoas com o Linux não é a “cara” do Linux, é o medo do novo e/ou a falta de vontade de testar algo diferente.
O vídeo do teste infelizmente está em inglês, mas da pra perceber que a reação das pessoas é boa 🙂
Fonte: http://www.guiadohardware.net/noticias/2009-02/498C1615.html
andersonjapa
Conrado Burgarelli
Flavia Marinho
fobelenis
gomesfelippe
João Marcelo
Kaio Costa
rafaelrondao
ricardotak
Tiago
Tiago de França Queiroz
Software Livre e Pirataria, EDS UFABC 